"As importações, de um modo geral, diminuíram em 2020 em mais de 30 por cento e as importações de bens alimentares diminuíram em mais de 20 por cento", avançou o governante, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
De acordo com Manuel Nunes Júnior, estes números demonstram que "a produção nacional começa gradualmente a ocupar o seu espaço no que se refere à satisfação das necessidades do país".
O ministro, que falava no acto da tomada de posse da nova direcção da Câmara de Comércio Angola-China, aproveitou a ocasião para pedir à nova gestão para fazer igual ou melhor à direcção anterior.
Por sua vez, Arlando Calado, presidente cessante da Câmara de Comércio Angola-China disse que deixa a organização conseguiu resistir e que deixa a câmara com o que foi possível fazer.
Já o novo presidente, Luís Cupenala, diz que o objectivo é apostar na qualidade dos produtos para avançar com a exportação: "Criar condições para que as companhias angolanas, quer as que estão afiliadas à câmara ou não, possam assinar de facto contratos de cooperação com as empresas chinesas para tornarmos os nossos produtos, agregar valores, para poderem ser exportáveis para o mercado internacional".