De acordo com a PGR, nas últimas semanas, foram colocados em liberdade provisória um total de 2877 arguidos que estavam a cumprir a medida de coação mais gravosa, prisão preventiva.
Hélder Pitta Gróz, procurador-geral da República, realçou o trabalho levado a cabo pelos magistrados do Ministério Público, que têm feito um esforço extra para analisar todos os processos que se encontram em instrução preparatória.
O responsável, citado pela Angop, pediu aos juízes para que continuem o trabalho árduo e sublinhou que o trabalho tem sido rigoroso, uma vez que a "legalidade democrática deve ser defendida em todas as circunstâncias".
Considerando que o as acções tomadas têm de ser a favor do bem comum, Hélder Pitta Gróz admitiu que existe a necessidade de encarar as "funções de modo integral e na plenitude, com abnegação e consciências de risco".