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Vice-PR assegura que “ninguém fica para trás” enquanto Angola se transforma em país de rendimento médio

A Vice-Presidente da Republica reafirmou este Domingo o compromisso de Angola em implementar acções concertadas no Programa de Acção de Doha para uma graduação para país de rendimento médio suave e sustentável, “não deixando ninguém para trás”.

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Esperança da Costa, que intervinha na 5.ª Conferencia das Nações Unidas sobre os Paises Menos Desenvolvidos, na qual participa em representação do Chefe do Estado, João Lourenco, sublinhou que Angola tem implementado um ambicioso Programa de Fortalecimento da Protecção Social - Kwenda - com transferências monetárias a cerca de 600 mil famílias e com previsão de chegar a 1.600.000 famílias até 2024. 

No domínio económico, e de acordo com a Vice-Presidente da República, foram implementadas medidas destinadas a retomar a trajectória de crescimento da economia, e a lançar o Programa de Reconversão da Economia Informal, para dar dignidade laboral aos mais de oito milhões de angolanos no sector informal com o potencial de alargamento da base tributária e contributiva.

No domínio institucional, a responsável acrescentou que foram implementadas medidas que permitiram combater as práticas de corrupção e de impunidade, que visaram o fortalecimento do Estado democrático e de direito.

A 5.ª Conferência das Nações Unidas sobre os Países Menos Desenvolvidos, cujos trabalhos abriram este Domingo e se prolongam até Quinta-feira, constitui uma oportunidade, nesta década, para acelerar o processo de desenvolvimento sustentável, suportado por uma assistência e apoio internacional capaz de elevar todo o potencial e assegurar que os PMD sejam encontrem o seu próprio caminho para a prosperidade, refere um comunicado do Governo a que o VerAngola teve acesso.

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