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Banco Europeu de Investimentos financia combate à covid-19 com 50 milhões de euros

O Banco Europeu de Investimentos (BEI) vai financiar o combate à covid-19 em Angola, com 50 milhões de euros, e admite financiar igualmente iniciativas do sector privado, anunciou o Ministério da Economia e Planeamento.

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O Chefe de Divisão do Banco Europeu de Investimentos para a África subsaariana, Diederik Zambom, esteve reunido com o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, e o ministro da Energia e Água, João Baptista Borges, em Bruxelas, num encontro que serviu para passar em revista a actividade do banco em Angola, nomeadamente os financiamentos aos setores público e privado.

O responsável do banco, citado no comunicado, afirmou que a sua instituição "está interessada em financiar iniciativas ligadas ao saneamento básico, infraestruturas de produção de energia hidroeléctrica e ligação da rede eléctrica entre Angola e os países vizinhos, sobretudo a Namíbia".

Mário Caetano João adiantou que foi analisada "a possibilidade de o banco criar alguns pacotes financeiros para o sector privado, por via da banca comercial, mas também através do Banco de Desenvolvimento de Angola", estando a instituição igualmente disponível para financiar projectos no sector da economia azul.

Segundo o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, o BEI vai doar um milhão de euros para financiar a finalização dos estudos sobre o Aproveitamento Hidroeléctrico de Baynes, desenvolvido em parceira com a Namíbia.

Os ministros da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, da Indústria e Comércio, Vítor Fernandes, o secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas, Domingos Vieira Lopes, e o embaixador de Angola no Reino da Bélgica e Luxemburgo, Mário Constantino, reuniram-se, igualmente, com as Direcções das Relações Internacionais da União Europeia, da Acção Externa e da Direcção Geral do Comércio, para analisar o programa de parceria "caminho conjunto Angola-União Europeia, apoio orçamental, o acordo de parceria económica e o acordo de facilitação de investimentos sustentáveis.

Os membros do executivo encontram-se em Bruxelas para participar no primeiro Fórum Empresarial UE-Angola, que visa promover o investimento no país, congregando 800 participantes, incluindo 20 responsáveis das principais empresas europeias.

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