Em comunicado remetido ao VerAngola, a empresa refere que esta operação logística se tornou possível com o apoio de várias empresas do sector farmacêutico que operam em Portugal e devido à existência de voos excepcionais para Angola.
Tendo em conta a confirmação dos primeiros casos de coronavírus no país, acentuou-se a "necessidade de produtos farmacêuticos" no território. No entanto, com o decretar do estado de emergência, os voos internacionais foram suspensos.
Apesar de tudo, a Pinto Basto conseguiu "criar um cenário que possibilita a realização desta operação logística", envolvendo equipas em Angola e Portugal. "Para que os produtos possam chegar a quem mais precisa", refere a empresa.
Os responsáveis esperam que "esta primeira operação seja realizada com sucesso, para que possa ser repetida no decorrer das próximas semanas".
"A realização deste primeiro transporte aéreo foi bem recebida, sobretudo porque a procura por todo o tipo de produtos farmacêuticos é muito grande. Estamos em contacto permanente com as empresas exportadoras e com os importadores em Angola para garantir que conseguiremos suprir as necessidades do mercado", acrescenta a empresa lusa no comunicado.