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Mercados de Luanda só podem vender bens essenciais e alguns poderão mesmo fechar

A partir dos próximos dias os mercados da capital só vão poder vender bens essenciais, sendo que o governo provincial pondera ainda fechar alguns deles. As medidas têm como objectivo evitar o aglomerado de pessoas nesses locais, como forma de prevenção contra a pandemia da Covid-19.

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De acordo com Sérgio Luther Rescova, governador de Luanda, os mercados vão ter de mudar alguns comportamentos e passarão a respeitar algumas normas de segurança: os compradores e vendedores devem manter uma distância de, pelo menos, um metro e os espaços passam a poder apenas vender produtos que sejam absolutamente essenciais à sobrevivência da população.

Em declarações à imprensa, citado pela Angop, o governador considerou ainda que alguns mercados da capital poderão mesmo vir a fechar portas, caso a situação da Covid-19 no país piore.

O responsável pela província de Luanda pediu ainda para que os mercados e os consumidores adoptem as medidas recomendadas pelas autoridades sanitárias e revelou que estas normas fazem parte do Plano de Contingência Nacional.

Sérgio Luther Rescova adiantou também que, na Quarta-feira, os taxistas, condutores de autocarros e moto-taxistas foram avisados para reduzirem o número de pessoas a bordo: "Hoje [Quarta-feira] já começamos a limitar e reduzir o número de passageiros nos transportes públicos, com vista a prevenir-se do Covid-19".

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