Fátima Jardim, ministra do Ambiente, terá anunciado esta pretensão durante uma audiência a um grupo de empresários japoneses interessados em investir em Angola, tendo em conta o fórum realizado entre os dois países na passada semana, adianta a Angop. A ideia irá mesmo avançar, tendo já sido documentada pelo ministério de que é titular.
As previsões apontam para que o jardim botânico conte com estufa, aquário, centro de convenções, hotéis e salas de cinema. Ainda não foi definido o local nem a data de arranque para a construção do referido jardim.
O documento explica que os empresários japoneses felicitaram o Executivo angolano pelas conquistas resultantes da paz, tendo manifestado a intensão de “construir em Angola um jardim da amizade "Angola/Japão", à semelhança do que tem sido usual em distintos países do mundo”.