"Com a aprovação do nosso plano de intervenção para Luanda, vamos contruir 616 novas unidades sanitárias, nos próximos cinco anos, para dar a folga necessária do sistema dos hospitais de segunda linha que possam responder com maior qualidade", disse o governador, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
O responsável referiu ainda que a capital conta actualmente com 760 médicos, número que considerou como insuficiente para "acudir 10 milhões de habitantes".
"A nossa província hoje tem 760 médicos, ainda é muito pouco para acudir 10 milhões de habitantes", referiu Manuel Homem, citado pela RNA.
Nesse sentido, informou que, como resultado do concurso público de 2022, a capital irá receber mais de 100 novos profissionais.
"Nós vamos receber, fruto do concurso público de 2022, 176 novos médicos", que vão entrar para o "sistema na província", completou, citado pela RNA.