Das 1.166.323 toneladas métricas de combustíveis líquidos adquiridos para comercialização entre Outubro e Dezembro do ano passado, 27 por cento foram provenientes da refinaria de Luanda e 1 por cento da Cabgoc-Topping de Cabinda (subsidiária da norte-americana Chevron), de acordo com um relatório do instituto.
As quantidades adquiridas diminuíram 8 por cento face ao trimestre anterior.
O país contava, no quarto trimestre de 2022, com uma capacidade instalada de armazenagem de combustíveis líquidos em terra de 675.968 metros cúbicos e 922 postos de abastecimento, dos quais 43 por cento de bandeira branca, 37 por cento da Sonangol, 8 por cento da Pumangol, 7 por cento da Sonangalp e 5 por cento da Total.
O volume de vendas globais dos vários segmentos de negócio - retalho, consumo industrial e 'bunkering' (abastecimento a navegação marítima e aérea) - foi de aproximadamente 1.185,590 toneladas métrica, um acréscimo de 3 por cento face ao trimestre anterior
Foram introduzidas neste período no mercado interno cerca de 125.316 toneladas métricas de gás de cozinha (GPL), dos quais 61 por cento provenientes da Angola LNG, 33 por cento importados, 4 por cento da Refinaria de Luanda e 2 por cento da Topping de Cabida, um aumento de 35 por cento face aos três meses anteriores.
No campo dos lubrificantes, foram comercializadas cerca de 8.199 toneladas métricas, das quais mais de 80 por cento importadas, representando um decréscimo de 11 por cento face aos três meses precedentes.
