"Esse ano, antes as eleições, nós gostaríamos de lançar e isso era previsto com o nosso acordo em Março, mas parece que vamos retardar um ou dois meses por causa das sanções porque há muitos componentes estrangeiros nesse satélite", disse o embaixador, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
Vladimir Tararov adiantou que algumas dificuldades iniciais já foram superadas e aproveitou para falar dos benefícios que este satélite trará para o país: "Vai contribuir para o desenvolvimento de diversas áreas de cooperação entre os nossos países, isso pode ser em telecomunicações, segurança, medicina".
De referir que a Rússia e Angola já tinham celebrado um acordo para produzir um primeiro satélite, o Angosat-1. No entanto, depois de ter entrado em órbita em 2017, o satélite perdeu-se.
Em 2018 foi firmado um novo acordo para a construção de um segundo aparelho, o Angosat-2, visando substituir o primeiro satélite.