Superando assim a sua principal concorrente, a Apple Music – presente em 167 países – o Spotify abre a porta a vários países africanos como Angola, Nigéria, Tanzânia, Uganda, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Timor-Leste.
Tal como acontece nos países em que a plataforma está actualmente presente, o serviço de streaming divide-se em duas modalidades: uma subscrição gratuita e outra paga, esta última o chamado Spotify Premium.
Sabe-se ainda que o repositório musical a nível mundial da plataforma estará disponível neste países, no entanto a empresa anunciou a intenção de expandir esse mesmo repositório através da colaboração com artistas locais. As recomendações musicais serão adaptadas aos utilizadores de cada país.
No final do ano passado a plataforma Spotify contava com 345 milhões de utilizadores activos, tendo 155 milhões uma subscrição paga.
"O áudio é a nossa história e o nosso futuro. A nossa plataforma conecta os ouvintes com a arte que eles amam", afirmou Daniel Ek, CEO e co-fundador do Spotify.