Empresas e o seu capital humano estudam dinâmicas que visam atenuar o impacto da carga fiscal salarial, garantindo que a qualidade de vida dos trabalhadores e a sua entrega na produtividade não seja negativa. A Bonws Seguros, preocupada com a saúde da empresa e dos seus colaboradores, entende que, uma redução nos salários causaria constrangimentos e transtornos aos trabalhadores, assim como afectaria a sua situação financeira significativamente.
A decisão de assumir na proporcionalidade por aumento do salário a fim de compensar a redução de salários que os trabalhadores iriam sofrer, decorrente da responsabilidade de pagar as taxas referente a alteração legislativa do novo regime geral do INSS, foi considerada, por ser um elemento que contribui para a melhoria do ambiente laboral e de boas condições aos colaboradores.
“A visão da Bonws face às medidas fiscais, é que, estão a ser criadas legislações que vão de encontro a realidade social do país. Entretanto, estas mudança estão a acontecer numa altura em que a situação económica do país não está em condições de acompanhar tais mudanças a 100 por cento, pelo que é necessário criar condições para que os salários cubram as necessidades básicas do capital humano. Ou seja, se por um lado tem-se as taxas fiscais a pagar, o que já reduz as receitas para outras despesas como, alimentação e educação, por outro lado, tem de proteger a qualidade de vida do capital humano”, referiu Luís Vera Pedro, CEO da Bonws, em comunicado remetido ao VerAngola.
Para a seguradora Bonws, o capital humano é um activo muito importante, que contribui igualmente para manter a companhia competitiva e obter resultados mensuráveis com qualidade e diferenciação. Actualmente a empresa emprega 46 pessoas, maioritariamente nacionais, mais de 95 por cento, com uma idade média que ronda os 26 anos de idade.