José Carvalho da Rocha reagia a notícias sobre uma suposta queda de objectos no Peru, que seriam do satélite angolano.
O governante, que considerou "duvidosa" a informação, disse que a contraparte russa informou que o satélite está em órbita.
"Nós temos uma fonte oficial, que é nossa contraparte russa, e ela diz-nos que o satélite está em órbita, portanto, em Abril, em função do contrato, nós teremos de facto uma análise final do estado de saúde do satélite", disse o ministro em declarações à rádio pública.
Segundo José Carvalho da Rocha, apenas em Abril, altura do fim dos testes, em cumprimento de uma etapa do contrato é que Angola terá uma informação sobre o estado do satélite, para se avançar ou não para a assinatura ou não da penúltima etapa do contrato.
"Se ele estiver dentro dos parâmetros para os quais foi desenhado, nós então assinaremos ou não a penúltima etapa deste contrato", explicou o ministro, salientando que Angola tem estado a gerir o Angosat com a sua contra-parte russa, que tem como responsabilidades o lançamento, colocação em órbita, testes e entrega.