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Saúde

Hospital Psiquiátrico de Luanda vai contar com 450 camas para internamento

O Hospital Psiquiátrico de Luanda irá contar com uma capacidade de internamento de 450 camas. A informação foi avançada no passado Sábado, pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, no fim de uma visita de supervisão e orientação metodológica.

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A governante explicou que têm uma "capacidade geral de 250 pacientes", no entanto estão com quase 300 pacientes internados, significando que "algumas enfermarias tiveram de aumentar" o número de camas "para acomodar os pacientes".

"Nós temos uma capacidade geral de 250 pacientes. Mas, nós estamos com quase 300 pacientes internados, o que significa que algumas enfermarias tiveram que aumentar camas para acomodar os pacientes", indicou a titular da pasta da Saúde, citada numa nota do Ministério da Saúde, a que o VerAngola teve acesso.

Sílvia Lutucuta reconheceu igualmente "a lotação na unidade sanitária", tendo garantido que "apesar da realidade os profissionais de saúde têm dado o seu melhor".

A nota relembrar igualmente que há dois anos, por causa das chuvas, "a direcção do hospital desactivou algumas áreas para obra de reabilitação".

Na ocasião, adianta o comunicado, Sílvia Lutucuta referiu que se encontram em reabilitação cerca de 7000 metros quadrados, correspondendo a um edifício antigo que "esteve praticamente fechado logo após a independência".

Citada na nota, a ministra indicou que estão a ser alvo de reabilitação enfermarias onde estão os pacientes, cozinha, lavandaria, entre outros: "Estão a ser reabilitadas áreas como enfermarias onde estão os doentes, cozinha, lavandaria, área administrativa, área de fisioterapia ocupacional e áreas para desporto".

A titular da pasta da Saúde mostrou-se "satisfeita" com o desenvolvimento das obras e disse acreditar que em "em seis meses boa parte das preocupações estarão resolvidas com a reabilitação".

"Estão a ser formados cerca de 500 médicos de família em todos os municípios, que conta também com uma valência de psiquiatria, que vai ajudar a descentralizar melhor os serviços para as periferias", fez ainda saber a ministra.

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