Encontrando-se em funcionamento há cerca de dois anos em modo experimental – onde fabricava mensalmente 300 quilos de farinha musseque – a unidade fabril, a contar do segundo semestre do presente ano, começará a fabricar mensalmente 50 mil quilos deste produto, com o arranque das novas instalações (que se situam na área de Kitona, arredores do Soyo), segundo esclareceu Teófilo Tati, director-geral da empresa Lungweno Lda, em declarações à Angop.
De acordo com a Angop, o projecto, cujo investimento privado se encontra orçado em cerca de 100 milhões de kwanzas, criou três dezenas de empregos.
Teófilo Tati, citado pela Angop, referiu igualmente que o apostar na indústria transformadora pretende relançar este sector, bem como gerar mais empregos para os jovens locais, tendo completado que a iniciativa tem igualmente em vista estimular os agricultores da região na produção de mais produtos agrícolas, com ênfase na mandioca.
O responsável explicou que a fábrica vai passar a "absorver quantidades consideráveis de mandioca produzida localmente" durante o tempo em que esperam pela "implementação de um projecto agrícola para sustentar a fábrica" relativamente à matéria-prima.
"A unidade fabril passará a absorver quantidades consideráveis de mandioca produzida localmente, enquanto aguardamos pela implementação de um projecto agrícola para sustentar a fábrica em termos de matéria-prima", disse, citado pela Angop.