Os preços, em termos mensais, sofreram um incremento de 2,10 por cento, fazendo com que a taxa acumulada e a anual subissem ambas para os 27 por cento.
"A variação homóloga situa-se em 27,03 por cento, registando um acréscimo de 1,93 pontos percentuais em relação à observada em igual período do ano anterior (Dezembro de 2020)", indica o IPCN, acrescentando que a variação homóloga actual, comparativamente à registada no mês anterior, se verificou uma "aceleração de 0,05 pontos percentuais".
Os dados revelam ainda que a classe da "Alimentação e Bebidas não alcoólicas" foi a que registou o maior aumento de preços, com uma variação na ordem dos 2,46 por cento. Seguem-se as classes das "Bebidas alcoólicas e tabaco", "Mobiliário, equipamento doméstico e manutenção" e "Vestuário e calçados", com variações de 2,20 por cento, 2,10 por cento e 2,08 por cento, respectivamente.
Entre as províncias que registaram uma maior variação nos preços, em Dezembro de 2021, estão o Namibe (2,27 por cento), seguida de Huíla e Malanje (ambas com 2,26 por cento), Cuanza Sul (2,24 por cento) e Cuanza Norte (2,22 por cento).
Já as províncias que tiveram a menor variação foram o Bengo com 1,81 por cento, Huambo e Moxico, ambas com 1,82 por cento, e o Uíge com 1,94 por cento.
Já na capital, a nível mensal, registou-se uma variação de 2,20 por cento, fazendo com que a taxa acumulada se situe nos 30,43 por cento.
Pode consultar o IPCN na íntegra aqui.