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Pietro Toigo é o novo representante do BAD em angola

Téte António recebeu no final da tarde desta Segunda-feira, em Luanda, as credenciais que habilitam Pietro Toigo a exercer as funções de Representante do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Angola.

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O acto de entrega das credenciais decorreu no edifício sede do Ministério das Relações Exteriores, na baixa de Luanda, na presença do embaixador Miguel Bembe, do Director da Direcção África, Médio Oriente e Organizações Regionais do MIREX, Alvaro Lutucuta, do Chefe de Departamento da Direcção de Cooperação Internacional (DCI) e do Consultor do Gabinete do Ministro, Márcio Burity.

Recorde-se que o BAD é um banco multinacional de desenvolvimento, criado em 1964, do qual são membros 53 países africanos, sendo financiado por 24 países europeus, americanos e asiáticos. A sua missão é a de fomentar o desenvolvimento económico e o progresso social em África.

Está sediado em Abidjan, na Costa do Marfim, mas suas actividades foram temporariamente transferidas para Túnis, desde Setembro de 2003, após a tentativa de golpe de Estado de 2002 e o início da guerra civil da Costa do Marfim.

O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento inclui também o Fundo Africano de Desenvolvimento (FAD), criado em 1972, e o Fundo Especial da Nigéria, criado pelo Estado nigeriano em 1976.

O principal objectivo do Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento é o de promover o crescimento sustentado para a redução da pobreza através do financiamento de projectos e programas de desenvolvimento, por meio de créditos, dos investimentos e da assistência técnica aos países-membros regionais.

O Ministério das Relações Exteriores refere, em comunicado a que o VerAngola teve acesso, que o BAD tem ajudado o Governo a traduzir sua visão em realidade. "Projectou a sua estratégia de país para ajudar Angola da melhor maneira possível", referem.

Tem estado focado em acelerar a diversificação económica e reduzir a dependência do petróleo por meio de investimentos integrados, na transformação agrícola e na promoção da industrialização para a criação sustentável de empregos e redução da pobreza.

O Governo afirma que pretende manter a parceria com o Banco Africano de Desenvolvimento nas áreas fundamentais para o crescimento e desenvolvimento económico do país, tais como o desenvolvimento de infraestruturas, educação, saúde, agricultura, erradicação da pobreza, entre outros.

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