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Tudo aponta para que “não haja intervenção de terceiros” na morte do director do Eurobic, diz PJ portuguesa

O director nacional da Polícia Judiciária (PJ) portuguesa, Luís Neves, disse esta Quinta-feira que os elementos recolhidos pela PJ sobre a morte do director do private banking do EuroBic, arguido no caso Luanda Leaks, "apontam para que não haja intervenção de terceiros".

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Questionado pelos jornalistas se a PJ tinha alguma outra linha de investigação, que não a de suicídio, Luís Neves respondeu que os dados de que a PJ dispõe, não só relativos à noite passada - quando o gestor do EuroBic foi encontrado morto -, como também de outra ocorrência anterior, apontam para que "não haja intervenção de terceiros" nesta morte.

Luís Neves falava após a assinatura de um protocolo com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), o Instituto Politécnico de Beja e o Centro de Formação Profissional da Indústria Electrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação para formalizar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na prevenção e combate aos abusos sexuais de crianças na Internet.

O director do private banking do EuroBic e gestor da conta da Sonangol, Nuno Ribeiro da Cunha, foi encontrado morto na Quarta-feira à noite na casa onde residia no Restelo, em Lisboa.

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