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Psicóloga angolana garante que perda de memória pode ser prevenida

A psicóloga angolana Adalgisa David, doutorada em Psicologia e Mestre em Medicina Tradicional Chinesa, falando em alusão ao Dia Mundial do Alzheimer que se assinala a 21 de Setembro, garantiu que a perda de memória, uma das principais complicações causadas pelo Alzheimer, pode ser prevenida.

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Além do VIH Sida, Alzheimer tem sido a doença que mais preocupa os habitantes do século XXI, por afectar agressivamente a memória. Segundo a psicóloga, em Angola existem vários casos, mas o problema consiste nos diagnósticos, pois os sintomas são apenas classificados como demência.

“Felizmente, o número de profissionais na área tem aumentado cada vez mais, de modo que os diagnósticos também serão mais precisos”, disse a psicóloga, em comunicado remetido ao VerAngola, acrescentado que as complicações do Alzheimer são inúmeras, entre as quais a atrofia cerebral (com perda lenta de memória), falhas de memória, perda das funções cognitivas, nomeadamente atenção e a linguagem oral.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda não existe cura para quem padece de Alzheimer, “mas já há uma luz no fundo do túnel, pesquisadores ingleses desenvolveram uma vacina, ainda em teste, que recupera totalmente a memória, mas que infelizmente danifica o pâncreas. Por esta razão, a pesquisa ainda continua restrita”, revela Adalgisa David.

Relativamente às complicações, é possível prevenir tais malefícios melhorando o hábito alimentar, estimulando a memória com exercícios adequados, aceitando novos desafios e até recorrendo aos suplementos que previnem a atrofia cerebral. As formas de manifestação diferem de indivíduo a indivíduo, mas o “esquecimento” é comum entre os pacientes.

Membro da Associação Brasileira de Radiestesia (ABRAD), Adalgisa David é professora, orientadora de monografias no Instituto Superior de Ciências de Educação de Luanda e consultora no Oriente Terapias.

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