"A medida surge devido a crescente proliferação de contrafacção de produtos derivados do petróleo que se verifica por todo o território nacional, com maior incidência para a província de Luanda", anunciou o ministério. Não foi adiantada informação sobre eventuais detenções até ao momento.
O nosso país é actualmente o maior produtor de petróleo em África, mas tem de importar grande parte dos produtos derivados devido à reduzida capacidade de refinação existente no país.
O ministério liderado por Botelho de Vasconcelos refere que em causa estão óleos lubrificantes introduzidos e comercializados em território angolano, destinados ao uso de veículos ligeiros com motores a gasolina ou a gasóleo e de engrenagens automotivas, entre outros.
Além de multas aos prevaricadores, as operações deverão corresponder também a processos criminais.