Em declarações à imprensa, o responsável referiu que o plano passa pela deslocação das equipas aos próprios bairros, evitando as enchentes no hospital.
Assim, e já este ano, os técnicos irão “de encontro à realidade”, porque “se as unidades da periferia não funcionarem em pleno o hospital vai continuar sempre cheio”, referiu.
O director referiu-se ainda às novas valências do hospital, que conta actualmente com sete blocos operatórios, dos quais quatro estão em pleno funcionamento, serviços neurocirurgia, cirurgia geral, cuidados intensivos e intermédios.
Apesar de tudo, o Hospital Geral de Luanda continua a necessitar de recursos humanos para atender a demanda, contando apenas com 19 médicos nacionais de 21 expatriados de nacionalidade cubana. No entanto, tem contado também com a ajuda de médicos de outras unidades, assim como de voluntários e estagiários.